Repouso em um mar de cetim
que brilha e me acetina a pele
enquanto tamborilo os dedos
no tecido buscando lustrá-los.
Do auto de minha estante
repousa o troféu
aparentando uma águia
que prestigiou a minha escrita
não tão atenta assim,
pois a pétala da papoula
transita em meu pensamento
e me consome friamente
levando-me a radicalismos.
Assim criei meu busto
no futuro que me espera
entrelaçado a pedidos
de parada com os delírios
e aceleração da poesia.
Deixa-me entrar em tí,
ó Senhora das Letras
e afasta de mim essa luxúria
pelo nababismo.
Eu quero ser simples como tí,
Poesia.
que brilha e me acetina a pele
enquanto tamborilo os dedos
no tecido buscando lustrá-los.
Do auto de minha estante
repousa o troféu
aparentando uma águia
que prestigiou a minha escrita
não tão atenta assim,
pois a pétala da papoula
transita em meu pensamento
e me consome friamente
levando-me a radicalismos.
Assim criei meu busto
no futuro que me espera
entrelaçado a pedidos
de parada com os delírios
e aceleração da poesia.
Deixa-me entrar em tí,
ó Senhora das Letras
e afasta de mim essa luxúria
pelo nababismo.
Eu quero ser simples como tí,
Poesia.
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