quarta-feira, 30 de junho de 2010

LLeettrraass eemm 33..DD ((SSeemm ÓÓccuullooss))

LLiivvrree nnoo eessppaaççoo
SSaallttiittaannddoo nnoo vvááccuuoo
CCoommoo ssee ppaallppáávveeiiss
CCllaammaa sseeuu ppeeddiiddoo
UUmm ttaannggiirr eellooqquueennttee
DDee ppúúllppiittooss oobbsseerrvvaaddooss
DDiissccoorrddaanntteess ddee vvoozzeess
AAllhheeiiooss aaoo cceerrnnee
DDee qquuããoo ffííssiiccoo
MMaass ttããoo eemmppíírriiccoo
OO tteerr aa ffoorrmmaa
PPoorr sseerr aass lleettrraass
AAssssiimm vvíívviiddaass
NNeessttee sseegguunnddoo
UUnnoo eessttááttiiccoo
VVeeiioo pprrooffuunnddoo..

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Manifestação que faço a um Poema denominado - Forma - elaborado por .canteiro pessoal, em seu Blog Jardim Secreto, Além!

OBS.: Foto somada a poesia extraída do Blog - Jardim Secreto, Além! by .canteiro pessoal datada de 21.06.2010 - Todos os Direitos Reservados ào(s) seu(s) Autor(es) .

Complementos





Da altura que a natureza sol
Me fez espetar em sua direção
Para a anti-gravidade
Para onde as nuvens reinam
E as estrelas se escondem
Onde busco com meu fulgor
Multiplicar cores e fragrâncias
Permeando estes caminhos
Onde passas esguia
Em teus trajes ricamente feitos
Da pura seda
Sou esta flor com que fitas
Com estes teus olhos sobejamente
Mais coloridos que este quintal
Onde pairas e observas
O tempo, a terra, a crisálida
E as marcas de tuas pegadas
No ir e vir aqui
E certa estou que
Te verei amanhã
Por favor
No mesmo horário
Deste inenarrável entardecer.

Minha manifestação em letras, a outras já formuladas em uma Poesia entitulada "está" by`Priscila Cáliga em um de seus Blogs denominado Jardim Secreto.

OBS.: Foto somada a uma Poesia entitulada "está" extraída do Blog Jardim Secreto by Priscila Cáliga - Todos os Direitos Reservados à(os) seu(s) Autor(es).

Ouça Minha Voz




O vento que agora sopra em ti,

é o mesmo que agora pouco

passou por mim e eu o sentí.



Afagou-me e me relachou.

Para adiante lhe dar outra coisa.



Você sentiu o vento mas se calou.

Queria umas palavras sobre ele,

como foram as suas interações.

Eu o sentí, e suspirei.

Você o sentiu e riu para mim.



Acho que os nossos sentimentos,

foram bons e o vento também.



Aqui ficamos, mas o vento segue.

E em outros irá dar o seu toque,

onde alguns o enaltecerão,

e outros nem o perceberão.



Somos iguais, somos almas,

energias que vibram no Universo.



Por isso estou feliz.



E já que vamos tirar uma foto,

eu me mostro com um sorriso,

igual e cheio de vida,

como todos os que darei

sempre que estiveres comigo.



Por que você sim é que é especial

pois eu sou apenas uma alma

que veio sorrir para você.



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Seja Feliz, E Sinta O Universo Prosperando A Seu Favor



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Minhas singelas palavras nessa visita ao teu espaço glamouroso e carregado

de seres com neurônios mega/ultra/hiper/infor-m-ativos.


29.6.10


OBS.: Foto by Priscila Cáliga postada e somada a poesia de Mckean, com o título de "UNIVERSO" em seu Blog - Jardim Secreto - Todos os Direitos Reservados à Autora.

As crianças mostradas na foto são seus alunos, cujos nomes ignoro, e os reproduzo aqui em meu Blog, por que tem o olhar de Deus a nos dizer que somos todos iguais, mas nos enxergamos mesquinhamente diferentes. Que o Criador nos perdoe a todos por sermos tão baixos assim.

terça-feira, 29 de junho de 2010

As Dimensões e as Dores




Fecho meus olhos, me concentro e busco nada mais escutar.


Além do ronco do meu computador, um cão ao longe se manifesta.


Minha cadeira já velha, geme em razão do peso de minha gula.


Tento me concentrar, tento não pensar em mais nada.


Os olhos estão fechados, mas vejo o teclado, acompanho-o.


A cão que estava ao fundo cansou-se e acho que foi dormir.


Muitas pessoas agora estão se recolhendo, estão indo descansar.


Infinita quantidade de pensamentos sobre o agora, o amanhã.


É terça feira, amanhã meio de semana e depois o final virá.


Festa, reunião, churrasco, casamento, muito o que fazer.


Fim de mês, nenhum dinheiro, só a vontade de tê-lo.


A cadeira range novamente e eu enraivecido estralo meus dentes.


Quero escrever, gosto disso e quero ter um momento,


mesmo que seja pequeno de colocar algo para fora.


A mente está se abrindo aos poucos, sinto que estou mais só.


Minha cama está pronta, mas eu não quero ir para ela.


Quero ter meu momento só, meu momento de pensar,


de estar comigo mesmo, de talvez com esse ato, orar.


Viver com o Criador e tentar estar mais próximo dele.


Tão próximo e tão longe, coisa de dimensões.


Creio que as dimensões que existem por aí,


de onde viemos e para onde iremos, são como a dor.


Ela surge extemporâneamente, sem avisar as vezes.


Centra-se em algum lugar em nosso corpo sensível,


e começa a dar os sinais de sua presença,


o ar de sua graça, o início de nosso ódio para com ela.


E com seu surgimento, vem os primeiro incômodos,


e o princípio do mal estar, das observações perdidas,


das faltas de atenção e de outros sentimentos,


que nos levam para detalhes de nossa existência,


não mais fecundos naqueles momentos antes dela.


Os momentos passam e ela começa a demonstrar


com mais aceleração sua presença já constante.


Consegui esquecer dela um pouco pois a cadeira,


mostrou novamente que está e me suporta.


Nova onda de sua presença, e agora mais certa.


Posicionando-se na sua base e informando mais,


que tem intenções de prosperar e de não dar trégua,


avisando que é hora de começar a pensar,


rápido e bem sobre um analgésico qualquer.


Meus pensamentos tentam esquecê-la,


desviando-me para um filme que ontem assisti,


tema futurista, com cenas de cataclismo passado,


poucas pessoas conscientes, a velha miséria,


pois isso é coisa somente do ser humano,


e homens se matando em razão de uma escrita.


Um texto que hoje é um dos mais vendidos,


em todo o mundo ocidental, e que foi base,


para esta ficção, bem entabulada a meu ver.


Tento lembrar das melhores cenas,


mas ela se demonstra irredutível,


começando a demonstrar sua ignorância,


e passando a pulsar com maior frequência,


me levando a pensar que esse movimento


é o que sinto como latejação,


como laceração do consciente,


para o início do estar doente.


Ela demonstra que não é falha, é forte


e suas armas são simples mas letais,


atacam minhas células e as deixam tontas


em estado de azáfama mental.


Sinto que a noite será longa,


não será necessário deixar o relógio preparado,


não haverá seu toque de despertar.


Pois estarei acordado em algum momento,


e tentarei de todas as formas elimina-la


A qualquer custo e de qualquer jeito.


Este será meu prêmio, a paz.


Volto a pensar naquele filme,


ele tem bom enredo e foi bem filmado


poucos atores conhecidos, talvez três.


Eles se interagem buscando conhecimento


que está no livro, onde um o conhece bem,


e o outro o deseja para ter poder,


para subjugar e perpetrar seus ímpetos


de querer, de ser e de ter.


A trama é interessante, mas chega de contar


o fim é com quem acha que deve assisti-lo


Eu não darei o título pois é melhor saber,


se depois do que disse alguém o achou


e comentar sobre isso.


Vejo que já estou em outra dimensão


pois consigo já controla a dor de outra forma,


eis que me acostumei a ela, e tento equalizá-la


tento dizer para mim mesmo que essa dor,


não é tão forte e eu sou mais que ela.


Eu sou e ela não é nada, apenas algo incomodativo,


mas que a um toque sumirá


da mesma forma como apareceu.


Eis aí o meu conceito de dimensão.


É um estar raciocinando de outra forma.


É um estar diferente do que estávamos antes.


É como imaginamos como foi nossa vida.


Como poderá ser depois a nossa existência.


O que nos faz ser aqui algo e depois outra coisa


e isso todos sentem e percebem que é por aí.


Ninguem se omite ou esconde e tem isso claro.


Somos o que somos em razão de alguma coisa,


e isso pode ter sido com ou não, mas foi ou será,


Isso é evolutivo, pois nos faz pensar


no ontem, no hoje e no amanhã.


Já falaram em algum tempo nesta contemporâneidade.


Que o dia de hoje deve ser,


melhor que o dia de ontem


e pior que o dia de amanhã.


Esse ditado tem muito fundamento.


E assim é mais uma forma que tenho,


para asseverar sobre as dimensões que falo,


eis que já estou em uma terceira, melhor


pois a dor já não está mais presente.


Estou focado em aqui escrever,


e ela já é minha companheira,


me aquecendo e compartilhando momentos,


como este que escrevo e ela me acompanha,


ou o contrário, sei lá mais onde está a razão.


A compreensão disso é que nos torna diferentes,


nos torna mais seres humanos e responsáveis


de nossas responsabilidades perante nós,


os outros e pelo mundo que vivemos.

Noites Sem Luz

























































Um arco com o escuro surge,
como um arco íris
como as gotículas de água
enfronhando-se na luz
a produzir cores
mas eis que este arco
incolor em sua essência
busca os tons muito amenos.
E nestes tons suaves
no inicial deste arco vindouro,
traz com ele o hálito da noite
e com ela todos os desejos.
Obscuros e cerrados,
de mais um período lúdico.
Se um ou todos assim o virem.
As velas se acendem perenes.
Antes elas se isolavam
se compadeciam e se findavam
num resto de parafina,
no canto de um fundo de metal
de madeira ou qualquer material
onde se depositavam para renovar-se.
Mas hoje elas incandecem.
E ficam vivas e ludibriantes.
Perpétuas enquanto força tiverem,
ou até que alguém encoste no botão
e as apague até o próximo momento.
As noites com parafina
talvez fossem mais lúdicas
do que as noites com uma,
dez, cem, duzentas ou mil velas.
Hoje diferenciadas.
Hoje miscigenadas.
Calientes e producentes.
Voluptuosas e doentias,
com opções e sem nada.
Mas são o prenúncio,
do fim do lusco-fusco.
Que encontramos no diário
de nossas vidas talhadas
a ver somente a cor da luz,
mas não perceber os tons do escuro.
Os cinzas, os negros, os breus.
Quase sem ar, quase sem par,
sem cores, de matar.
Último tom, como diriam alguns.
O mesmo último tom
que Deus viu antes de determinar
"Faça-se a Luz".
Somente ele viu, ele desfêz.
Na última sôfrega nuance
do escuro profundo,
vemos a noite e temos que passá-la.
amando-a ou odiando-a
vivendo-a ou permitindo-se morrer.
Hoje já tão não mais escura.
Pois amanhã um novo sol virá
Talvez mais forte ou mais fraco,
sobre nuvens e ou outros inibidores
de sua tão onipotente presença.
Mas mesmo o Sol,
também "descansa" e se recompõem
como eu, você, todos e até o Criador
que ao sétimo dia descansou.
E ela voltará
A noite tão necessária.
Com outros tons, com outras formas
Mas virá, e isso é uma promessa.
E se pudermos e cuidarmos dela e de nós,
estaremos prontos.
Para acendermos os lumes
nossos de cada dia.
Caso tenhamos a possibilidade
De existir
Para a terceira, a quarta, a quinta
as sucessivas noites sem luz.

OBS.: Foto retirada da internet. Todos os direitos reservados ao(s) seu(s) autor(es)

domingo, 27 de junho de 2010

O Sol De Cada Um


Letras abaixo para as letras acima de meu Amigo Noslen ed azuos


És como um bola de fogo

Vívida e tremulante

Pulsante e rejuvenecedora

Trazendo para mim e outros

Tua energia e força

E de teu interior

Retiro a seiva

Retiro o teu mel

E olho para o céu

Vendo tuas diversas faces

Já te usei e agradeço

Mas volto aqui amanhã ou depois

Para reconfortar-me em ti

Novamente

Eis que tu me da a vida

E com esse ato

Eu também dou

Pois essa é a minha função


27/06/10 22h11



OBS.: Foto (Título:- Meu Pensamento Mel) by noslen ed azuos - Todos os Direitos Reservados

Natureza Tardia





Como um grande ser tu me encanta
Mostras sua força e sua existência plena
Despacha todas as minhas dúvidas de ti
E localizo neste momento sua marca
Chegas até a zombar de mim
E nessa brincadeira que fazes
Como se fosses me engolir
Abre sua longa e tremulante língua
E a estende em minha direção
Vejo-me estático diante de tal formosura
E as demais partes de teu universo
Também se apequenam
Como observo nas fronteiras de seu fervor
Por que sou tão pequeno e não te vejo mais
Por que sempre estivestes aqui
E nunca eu, havia lhe visto dessa forma
Eu lhe maltrato todos os dias
A muitos dias
Outros ainda te maltratam mais que eu
Mas você me demonstra amor
E à todos os demais também que lhe tungam a beleza
Você simplesmente me dá um sorriso
Isso é coisa religiosa?
Isso é coisa de costume?
Isso é coisa que se faça comigo?
Te observo a cada passo que caminho
Entre as veredas sombreadas
O cheiro da fotosíntese acumulada
Seus braços sobre mim acenando
Dizendo que tudo está bem
Que tudo será bom
E eu pouco te dou valor
Mas agora te vendo e te sentindo
Sei que estás certa e assim te escrevo
Dedico algumas letras
Da minha vã insignificancia
Pois mereces
Pois me inspiras
Pois me das o direito de viver
Mas antes de escreverte mais
Devo dizer-te neste ato
Amo-te natureza
Mesmo que tardiamente
E dou-te aqui o meu "mea culpa"


OBS.: Pintura de Jose Sena (Título Desconhecido) - Todos os Direitos Reservados

sábado, 26 de junho de 2010










Olhar Da Inocência


Nos recônditos da brenha
Surge o olhar
Os elevados galhos a escondem
Cobrem-na como uma grande colcha
Retalhada pelas inúmeras espécies
E todas bailam ao vento
Que as fornece formosura
Enquanto parecem cantar
Imitando o som de pássaros
E outros tantos milhões de insetos
Que formam uma sinfonia
Um tanto grotesca, mas melodiosa
E as águas que as banham
De suas alturas cachoeirentas
Lançam trilhões de gotículas
De orvalhos nas folhas loucas
E tudo funciona sem ordem
Sem comando iminente

Um pequeno pedaço da Amazônia
Onde uma menina
Uma Yanomami
Olha espantada
Para quão gracioso e celestial
É o mundo em que vive.

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Parabéns Cris por mais esta obra prima.

25 de Junho de 2010 16:24


OBS.: Ilustrações - Menina Yanomami by (Cris)tiana Fonseca - Todos os Direitos Reservados

terça-feira, 22 de junho de 2010

Uma Janela na Emoção - Pirituba


Lembro de muitos momentos
Daqueles que ficam e alegram
Das brincadeiras nos terrenos
De soltar pipas no Morro das Bruxas
Do verde que habitava alí
Dos vizinhos que agora saíram
Dos conhecidos
Dos colegas
Dos amigos
Do galpão
Da escola
Das aulas

Lembro das festas
De aniversário
De passagem de ano
As famílias
Os vizinhos
Sempre três
"Seu" Miguel e Dona Tereza
"Seu" Eduardo e Dona "Dedé"
"Seu Nelson" e Dona Othildes

Pessoas
Familias
Gente simples
Construindo lares
Construindo o futuro
Construindo nós

A maioria ainda está lá
Forte
Rica
Continuante
Amando o local
Como se nunca existisse outro melhor
Amantes do bairro
Das coisas boas
Da velha Igrejinha
Do campo do Sidone

Saudades

A turma que ficava em frente ao campo
O pessoal que curtia soul e funk
A BBS - Black Boy Soul
"Talico", "Zezo", "Luiz", "Wagner"
Os bailes na casa do "Dengo"
Da Chic Show no Parque Antártica
James Brown, Earth, Wind e Fire
Diana Ross, Beth Wrigth
Brass Construction, tantos

O colégio
A turma da cerveja
As aulas cabuladas
O pessoal do Industrial na Leopoldina
Estudar a noite (lindo demais)
Ir nos primeiros estádios
As primeiras namoradas
As baladas mais doidas
As viagens
Os campings
Maresias em 1977 um paraíso
São Sebastião ......... quase todas
Ubatuba e as demais
Praia Mansa do Camburí, o Santuário
Local onde conheci
Aquela por quem meu coração amoleceu
De forma definitiva e inexorável

O desenvolvimento profissional
Os tropeços na vida
As coisas que ficaram para depois
Viagens para mais distante
Saído do chão andar de avião
Outros sotaques a mesma língua
O meu cantinho

Hoje no trabalho
Olhando pela janela
Bateu uma saudade
Das pessoas que amo
Daqueles que gostam de mim
De poder aqui colocar isso
De tentar fazer poesia
Com as minhas coisas
Cest la vie


Foto retirada da Internet, sem nome aparente e sem autor, mesmo assim Todos os Direitos Reservados ào seu Autor

Janela das Linhas (Trecho)


Aqui nada declaro.

Ficarei somente no anteparo


Da janela das linhas abertas


Entre jogos de tamanhos e cores


Com a paciência dos mortais


Buscando o entendimento dos imortais.





Manda mais Nerço tá muito de bão isso.


Desbururu.

22/06/10 12:48

OBS.: Ilustração - Sem Título by Noslen ed azuos - Todos os direitos reservados.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Overdose de Gatos

O trabalho impecável de Paul Lung, representando no lapis gratife somente gatos, evidentemente alguns repetidos, somente em seus nomes e nas quantidades de perfis, mas cada um com uma história e significados impares, graças a leveza dos traços desse estupendo desenhista.



SaiSaiGoo


Tiger




TaiFu Close Up




SaiLoo


SaiLoo 5



SaiLoLo



SaiLoLo 5th Time To Draw




SaiLo 9




Sailo 8




SaiLo 7th Time To Draw



Sailo 6th Time To Draw




Realism Drawning Calendar 07




My Own Cat Tai Fu




My Cat And 7th Cat Drawing




My 9th Pcs Of Cat Drawing




My 8th Cat Drawing




My 2nd Cat Sai Lo Lo




Mocha Finish




Mocha 6th




Mocha 5th




Mocha 4




Mocha 3




Mocha 2




Miuchu




FuFu and SaiLo




FuFu 8




FuFu 6th Drawing




Friend's Cat Mocha




Friend Cat




Fat Moo




Eunice's Cat




Cat Mimi




Cat Drawing For Calendar 10pcs




Baby Cat




9th Time Draw FuFu




2nd Time Draw BB


OBS.: Todas as ilustrações devidamente identificadas e by Paul Lung - Todos os Direitos Reservados